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Tumores Cerebrais | Informações

Gangliocitomas e Gangliogliomas: o que você precisa saber

Ganglioglioma

Gangliocitomas

-Gangliocitomas são tumores indolentes raros, encontrados principalmente em crianças e frequentemente descobertos como a causa da epilepsia. 

-Grau I da OMS

-Diferem dos gangliogliomas pela ausência de células gliais neoplásicas, embora ambos os tumores sejam definidos pela presença de células ganglionares.

-Representam 0,1-0,5% de todos os tumores cerebrais. 

-Mais frequentes em crianças e adultos jovens

-Sintomas neurológicos: geralmente crises convulsivas

-Podem surgir em qualquer parte do neuroeixo.

 -A característica principal na diferenciação entre gangliocitomas e gangliogliomas é a ausência de células gliais neoplásicas.

 

Tratamento

-A ressecção desses tumores geralmente é curativa.

-Tendem a crescer lentamente e não sofrem alteração anaplásica. 

 

 

Gangliogliomas

-Gangliogliomas são tumores incomuns, geralmente de baixo grau. 

-Geralmente afeta crianças e pacientes jovens, e não há predomínio de gênero. 

-Responsável por cerca de 2% (de 0,4 a 3,8%) de todos os tumores intracranianos primários e por até 10% dos tumores cerebrais primários em crianças.

-Sintomas neurológicos: geralmente crises convulsivas.

-Ocorrem tipicamente nos lobos temporais, embora possam se localizar em outras partes do sistema nervoso central.

-Em uma parcela dos casos, esses tumores podem apresentar um comportamento agressivo, com características histopatológicas que o denominam como gangliogliomas anaplásicos (grau III da OMS).

-Gangliogliomas, como o próprio nome sugere, são compostos por duas populações de células:

1. células ganglionares

2. células gliais neoplásicas

-A proporção de cada componente varia muito, e é o grau do componente glial que determina o comportamento biológico.

 

Tratamento

Uma neurocirurgia com ressecção do tumor é o tratamento de escolha e é associado ao prognóstico do paciente. 

Quando se localiza na medula espinhal, a recidiva local é mais comum porque sua ressecção completa frequentemente não possível de ser feita com segurança. A radioterapia pode ser empregada se apenas uma ressecção incompleta for possível ou quando há recorrência do tumor.

Procure sempre um especialista

 

 Fonte: https://radiopaedia.org/

Dr. Eduardo S. C. Ribas / CRM 124930 / CPF 311353278-74 Tel: (011)2151-3308

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